sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Prova de História
MATÉRIA:
Revolução Industrial (páginas 118, 119, 120)
- Taylorismo e Fordismo
As migrações para o Brasil (páginas 152, 153, 154, 155, 157, 159)
Abolição da escravidão (páginas 166, 167, 169, 170)
Prova dia: 04/09 - Sexta-feira
Revolução Industrial (páginas 118, 119, 120)
- Taylorismo e Fordismo
As migrações para o Brasil (páginas 152, 153, 154, 155, 157, 159)
Abolição da escravidão (páginas 166, 167, 169, 170)
Prova dia: 04/09 - Sexta-feira
terça-feira, 25 de agosto de 2009
COMPLEMENTO NOMINAL
COMPLEMENTO NOMINAL
Assim como os verbos transitivos precisam de um termo que lhes complete o sentido, existem alguns nomes que precisam também de um complemento.
Veja no exemplo:
TODA CRIANÇA SENTE AMOR PELOS PAIS.
SUJEITO: Toda criança
PREDICADO: sente amor pelos pais
VERBO TRANSITIVO DIRETO: sente
OBJETO DIRETO: amor
O objeto direto “AMOR” pede um complemento, pois só é possível sentir amor por alguém ou por alguma coisa.
No exemplo, PELOS PAIS é o termo que completa o sentido do substantivo AMOR.
A esse complemento chamamos de ‘COMPLEMENTO NOMINAL’.
Assim como os verbos transitivos precisam de um termo que lhes complete o sentido, existem alguns nomes que precisam também de um complemento.
Veja no exemplo:
TODA CRIANÇA SENTE AMOR PELOS PAIS.
SUJEITO: Toda criança
PREDICADO: sente amor pelos pais
VERBO TRANSITIVO DIRETO: sente
OBJETO DIRETO: amor
O objeto direto “AMOR” pede um complemento, pois só é possível sentir amor por alguém ou por alguma coisa.
No exemplo, PELOS PAIS é o termo que completa o sentido do substantivo AMOR.
A esse complemento chamamos de ‘COMPLEMENTO NOMINAL’.
No exemplo, PELOS PAIS é o termo que completa o sentido do substantivo AMOR.
A esse complemento chamamos de ‘COMPLEMENTO NOMINAL’.
ESSE COMPLEMENTO, NORMALMENTE VEM PRECEDIDO DE PREPOSIÇÃO.
Outros exemplos:
Jamais seria capaz de uma declaração de amor.
A esse complemento chamamos de ‘COMPLEMENTO NOMINAL’.
ESSE COMPLEMENTO, NORMALMENTE VEM PRECEDIDO DE PREPOSIÇÃO.
Outros exemplos:
Jamais seria capaz de uma declaração de amor.
CN
O medo de novas enchentes inferniza minha vida.
CN
¨ Algumas orações para você encontrar o COMPLEMENTO NOMINAL
1. Todos estão ansiosos pela viagem.
2. O amor era essencial para os dois.
3. Não tínhamos confiança nele.
4. Tinha medo de trovoadas.
5. Tem muita disposição para a música.
6. Ninguém está contente com sua sorte.
7. Pessoas que não têm nenhum amor por seu time e sim, um lamentável ódio pelo time dos outros.
As respostas, na sala de aula....
4. Tinha medo de trovoadas.
5. Tem muita disposição para a música.
6. Ninguém está contente com sua sorte.
7. Pessoas que não têm nenhum amor por seu time e sim, um lamentável ódio pelo time dos outros.
As respostas, na sala de aula....
Livro de Literatura:
FACES DA VIOLÊNCIA
Pierre Mezinski
TODO MUNDO DIZ: A VIOLÊNCIA ESTÁ EM TODA PARTE
Se, por acaso, você duvidar, ligue o rádio de manhã: impossível passar manteiga no pão sem ficar sabendo que uma guerra começou aqui, um crime foi cometido ali, que assaltaram uma loja do bairro, que um estudante foi seqüestrado na saída da escola...
E não pense que você poderá escapar dessa triste realidade refugiando-se na ficção. Experimente ir ao cinema ou ligar a televisão: lutas, socos, miolos explodindo, devastação e destruição lhe serão oferecidos como divertimento.
A violência, vista como um fenômeno social, apresenta uma contradição curiosa: onipresente e aparentemente universal, ela é ao mesmo tempo abominada em todos os lugares. Por outro lado, ela fascina: nada como um filme bem sangrento para fazer o telespectador ficar grudado no sofá e aumentar a audiência.
Como encontrar um caminho?
Esse texto faz parte da introdução do livro FACES DA VIOLÊNCIA de Pierre Mezinski. Poste aqui seu ponto de vista sobre o comentário do autor abordando principalmente o parágrafo em destaque. Não esqueça de identificar-se.
Pierre Mezinski
TODO MUNDO DIZ: A VIOLÊNCIA ESTÁ EM TODA PARTE
Se, por acaso, você duvidar, ligue o rádio de manhã: impossível passar manteiga no pão sem ficar sabendo que uma guerra começou aqui, um crime foi cometido ali, que assaltaram uma loja do bairro, que um estudante foi seqüestrado na saída da escola...
E não pense que você poderá escapar dessa triste realidade refugiando-se na ficção. Experimente ir ao cinema ou ligar a televisão: lutas, socos, miolos explodindo, devastação e destruição lhe serão oferecidos como divertimento.
A violência, vista como um fenômeno social, apresenta uma contradição curiosa: onipresente e aparentemente universal, ela é ao mesmo tempo abominada em todos os lugares. Por outro lado, ela fascina: nada como um filme bem sangrento para fazer o telespectador ficar grudado no sofá e aumentar a audiência.
Como encontrar um caminho?
Esse texto faz parte da introdução do livro FACES DA VIOLÊNCIA de Pierre Mezinski. Poste aqui seu ponto de vista sobre o comentário do autor abordando principalmente o parágrafo em destaque. Não esqueça de identificar-se.
ATENÇÃO PESSOAL: A PROVA DE LITERATURA SERÁ NO DIA 22/09 (terça-feira). :D
Assinar:
Comentários (Atom)